25 de Abril: que sempre viva em nós o amor à liberdade!
Dissipadas as ilusões dos sonhos, o que resta, parecendo pouco, é uma imensidão. Porque a liberdade não tem preço.
Que sempre viva em nós o amor à liberdade!
...contributos para a produção da explicação da realidade social.
Dissipadas as ilusões dos sonhos, o que resta, parecendo pouco, é uma imensidão. Porque a liberdade não tem preço.
Que sempre viva em nós o amor à liberdade!
publicada por JOSÉ MANUEL CORREIA em 25.4.09
2 Comentários
2 Comentários:
Pese embora o fim da festa - que foi bonita - e para além desta intensa saudade que arde no peito, fica como marco essencial o ter participado num momento crucial. E no fim, sempre ficou a liberdade, claro.
Foi bonita a festa, foi. Tão bonita quanto não se vira igual em muitos anos, em muitos derredores. Bonita porque genuína e generosa, feita pelo povo em luta por aspirações legítimas, sem saber como concretizá-las, apenas desejando-as e procurando fazê-las acontecer um tanto atabalhoadamente.
Mais do que ter participado num momento crucial, para alguns o marco essencial é terem participado com a sua modesta contribuição activa, à medida das suas possibilidades, para que esse momento crucial ocorresse e se desenvolvesse.
E ficou esta coisa tão importante, mas frágil, que é a liberdade. Só quem lhe sentiu a falta lhe atribui o devido valor. Esperemos que as jovens gerações que a vivem aprendam a cuidar de tão delicada flor.
Obrigado pelas suas visitas.
JMC.
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